Tudo o que é interessante ou desinteressante, útil ou fútil, tudo o que você ama, ou odeia, está aqui! Da futilidade à intelectualidade, da moda aos livros, do cult ao besteirol, vamos enfatizar extremos do mundo feminino! Afinal, todos os dias são nossos!!!







quarta-feira, 30 de novembro de 2011

'Ser fiel é tão arriscado quanto trair', diz psicanalista

Autor de livros de sucesso, o psicanalista britânico Adam Phillips atrai leitores fugindo do jargão e tratando de temas como o flerte ou a gentileza, que não costumam receber atenção acadêmica. Suas obras, que combinam psicanálise, filosofia e literatura, são populares, mas ele mesmo, não. Nem e-mail tem. "Restringi ao máximo minhas formas de comunicação."
Phillips trabalha agora em "Missing Out", um livro sobre coisas que deixamos de lado na vida, a ser lançado no segundo semestre de 2012.
Nesta entrevista feita em seu consultório, em Londres, o autor de "Monogamia" fala sobre riscos da crença no "felizes para sempre".


*

Folha - Em "Monogamia", o senhor diz que não há nada mais escandaloso do que um casamento feliz. Por quê?


Adam Phillips - O que amamos e odiamos num casamento feliz é ver nossos primeiros desejos e medos acontecendo na vida real. Toda criança começa seu desenvolvimento em uma relação monogâmica, com a mãe. E a maioria passa os primeiros 11, 15 anos da vida muito conectada a mãe e ao pai. É uma espécie de monogamia bissexual. Crescer é passar da necessidade de ter só uma pessoa para a necessidade de ter duas (mãe e pai) e a necessidade e a capacidade de se relacionar com várias.


Daí nossa tendência para a relação monogâmica?
A relação monogâmica é uma memória muito poderosa, é onde começamos. Hoje, muita gente acha difícil manter uma relação monogâmica. Queremos coisas opostas, desejamos coisas proibidas e não sabemos que queremos essas coisas. A cultura torna os desejos muito problemáticos. Muitas pessoas desejam um relacionamento monogâmico, apesar de não serem capazes de lidar com ele.


Quais são as maiores dificuldades da monogamia?
Os problemas surgem quando as pessoas desejam esse tipo de relacionamento, mas não conseguem realizá-lo. E para quem pensa que é isso o que deseja, mas descobre que não era o que queria.


A solução, no caso dessas pessoas, é a infidelidade?
Sim. E pode dar certo, mas sempre com conflito. Todo mundo tem ciúme sexual, ninguém suporta dividir seu parceiro de sexo. Alguns dizem que suportam, mas é impossível. Se amamos e desejamos alguém, não queremos dividi-lo com outros.


Isso tem a ver com a memória da relação entre mãe e bebê?
Sim. E também com o fato de termos necessidades e só determinadas pessoas poderem satisfazê-las.


Concorda com a tese de que mulheres são por natureza propensas à monogamia?
Acredito na teoria da evolução de Darwin, mas penso que evolução envolve cultura. Há boas explicações em termos de sobrevivência da espécie para sustentar que a mulher quer um homem para a vida toda e o homem deseja mais parceiras, mas não acho que a questão da sobrevivência seja a explicação final. Se fosse, a família nuclear seria a única coisa óbvia a se fazer.
Há diferentes formas de garantir a reprodução da espécie, há muitos jeitos de criarmos as crianças. E muitas formas de fazer sexo, não explicadas por essas teorias.


O senhor diz que uma sociedade sem a possibilidade de infidelidade seria perigosa...
Seria uma mentira. Colocaria pressão demais nos casais, obrigando um a ser tudo para o outro. É uma demanda moral irrealista. Outro perigo é a monogamia acabar com o desejo e virar uma prisão.


Acha a sociedade hipócrita em relação à monogamia?
Sim, se ela afirmar que é a única forma boa de relação para todos e o tempo todo.
Mas hoje também há muita gente dizendo que toda relação monogâmica é hipócrita, o que não é verdade. Para alguns, é um desejo genuíno, uma experiência real.



Tão real quanto traição?
As duas formas são construções sociais. O capitalismo trivializou a paixão, fez com que as pessoas se desiludissem em relação ao amor. Isso leva a pensar que as relações sexuais são algo que se compra no mercado só para levar a vida adiante. O capitalismo tenta dissuadir a criação de vínculos reais. E valoriza demais o prazer. E, para a psicanálise, o prazer é sempre um problema. Qualquer pessoa que te venda um prazer fácil está mentindo. Se o que queremos é prazer profundo, com troca entre pessoas, ele será difícil, cheio de conflitos.


Como lidar com os conflitos?
As crianças deveriam ter aulas na escola sobre frustração, para entender como ela é valiosa. Para adultos, a psicanálise ajuda, é educativa. Os adultos precisam aprender a ser adultos. A maioria age como adolescente, não quer crescer, acredita em fórmulas mágicas de relacionamento.


A fórmula 'feliz para sempre'?
Claro, é um ideal enganoso. Assim como achar que a pessoa que não se prende a ninguém é livre. São dois ideais igualmente enganadores.


A monogamia não é também uma forma de evitar riscos?
Pode ser. Correr riscos é muito importante, mas não devemos pressupor que todos os riscos estão na infidelidade. Fidelidade é tão arriscada quanto traição, há muitos riscos na monogamia.


Quais são eles?
Numa relação monogâmica, cada parceiro sabe e não sabe muitas coisas íntimas sobre o outro. Outro risco é descobrir as limitações do relacionamento humano, o quanto a outra pessoa pode de fato fazer por você. E há o risco de formar uma família.


Por que não considerar esses riscos tão atraentes quanto os riscos da traição?
Não fomos capazes de produzir relatos excitantes sobre a monogamia. Os bons romances são sobre adultério. Por isso, é difícil articular de forma interessante os prazeres da monogamia. Fica parecendo algo tedioso. Além disso, fomos educados para acreditar que a vitalidade está na heresia. Mas pode haver vitalidade nos dois tipos de relacionamento. O ocidental moderno e culto assume que a vitalidade esta só na heresia. Também está, mas essa não é toda a verdade.


Do que precisamos, afinal?
De boas histórias que nos ajudem a viver. As únicas verdades úteis são as que nos ajudam a viver. Num relacionamento, o que você precisa é criar uma história na qual se sinta vivo com a outra pessoa.


Hoje, temos mais opções para criar essa história?
Não sei. A cultura liberal oferece mais escolhas do que havia antes. Mas o capitalismo cria a ilusão de que temos muitas escolhas, quando na verdade temos muito poucas.
A única escolha é ser feliz ou não. É isso que está sendo vendido como o único programa: quanto prazer você pode ter, quão feliz pode ser. Só que felicidade pode ser como uma droga, nunca satisfaz, você quer sempre mais. Há coisas muito mais importantes que a felicidade: justiça, generosidade, gentileza.


Extraído.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

The End?

Com o advento da Internet, seguido de suas facilidades de downloads, alguém um dia poderia ter dito que seria o fim do cinema. LEDO ENGANO! Na década de 80 aconteceu o mesmo com o surgimentos das maravilhosas video-locadoras, verdadeiros paraísos para nós, cinéfilos de plantão, Achava-se que a frequência aos cinemas diminuiria. Na década de 90, com o DVD e Home Teater não foi diferente: "Uau alta tecnologia, verdadeiro cinema em casa!" Óbvio, que assistir a um filme em casa, munido de um balde gigantesco de pipoca e um copão de Coca-Cola, com a turma ou "alguém especial", também é uma idéia altamente atraente. Porém, aviso aos pão-duros de plantão (que têm todo direito à indignação, haja visto o valor das entradas do cinema), que as telonas ainda ficam em primeiríssimo lugar como entretenimento de final de semana. Tanto para as crianças, os namorados, os solitários, os "sem-nada-para-fazer" e os amantes da 7ª arte.
N-A-D-A nunca substituirá o apagar das luzes, a telona acendendo devagarinho, as pessoas se acomodando nas poltronas, as pupilas dilatando-se, é um momento em que vc, definitivamente, esquece o mundo lá fora, pq começa a participar de outro. E isso, meus caros amigos, não acontece no seu sofá de couro caro, tão pouco em sua cama Box King Size, confortabilíssima. Isso é coisa de cinema!!
E desde seu surgimento, com os irmãos Lumiére, quando as pessoas correram quando viram uma locomotiva avançar em sua direção através das telas, que ele emociona, entrete, educa, coscientiza. O que dizer do cinema mudo? Preto e branco? Numa época em que não haviam tantos recursos, onde Spielberg ainda não nos afetava com seus efeitos surreais, o cinema já fazia história e nos deixava legados. Foi usado pela alemanha nazista durante a guerra, para mostrar o quanto era perfeito ser alemão, onde todo um país cria fielmente que era uma dádiva fazer parte de tudo aquilo. Verdadeiros documentários pré e pós guerra. Os americanos tornaram-se mestres nessa arte que tanto amamos, arte esta que evoluiu até países como Vietnã, Israel, Índia, Dinamarca e confins da terra... Sabe pq? Pq ao contrário do pensam ou desejam, o destino do cinema está muito, mas muito longe do fim. Ele se expande, agrega, abrange a todos, apesar do alto valor das entradas (repito pq também quero protestar).
Sabe-se lá o que é ver o entusiasmo de uma criança, pobre, que não tem acesso a coisas que p/ nós são tão corriqueiras como ir ao cinema, por exemplo, contar p/ vc como foi seu final de semana, na "Hora da Novidade" na escola e ver em seus olhos um brilho contagiante pq ela foi ao CINEMA pela primeira vez?? E abrir os pequenos bracinhos para mostrar o quão grande era a "televisãozona" de lá? E que tem uma hora que fica tudo escuro e a "televisãozona" acende e tem que ficar quietinho, pq não pode falar?

"E aí, quando acaba o filme, tem que ir embora, mas que dá a maior peninha, tia, pq eu adorei lá!!!!"

Só entende isso tudo aí, quem realmente acha o cinema insubstitível, como eu...

Bla bla bla

Por mais que eu me recuse a admitir, ainda me surpreeendo com os homens.
Com a cara de pau, com a incapacidade de lidar com a sinceridade feminina. Homens não estão preparados para ouvir a verdade. Principalmente quando ela parte do sexo oposto. Lamentável.
E o mais engraçado é que o tempo passa, queremos ser contemporêneos, modernos ao extremo, mas culturalmente, socialmente ainda estamos atrelados aos costumes e hábitos de nossos antepassados. Pq na verdade eles gostam mesmo é das menininhas que fazem carinhas de santas, falam baixinho, quase num sussurro, não se queixam, não reclamam, mostram-se sempre frágeis e dependentes da "força" masculina.  Ahhhh disso eles gostam! rsrs
Aí quando aparece alguém que subjulga sua força, que fala o que pensa, que se impõe pelas idéias.....Já era! Ihhhhhhhhhhh.......As falas mais comuns e batidérrimas sao:

"Não acredito que vc pensa assim!"
"Vc é muito radical!"
"Nunca conheci uma mulher que pensasse assim!"

E a pior:

"Uma mulher não pode falar assim!"

Cansada de hipocrisia. Cansada de discursos polidos de gente sem caráter, sem decência, que mascara a verdade com fraseszinhas de efeito moral. Bla bla bla!

Cadê as pessoas de carne, osso e verdade na alma?

domingo, 27 de novembro de 2011

Rain

Chuva? Gosto.
Gosto dos sons que ela emite. Caindo no telhado, batendo nas calhas, molhando meu cabelo, encharcando minha roupa, pingando insistentemente nos vidros dos carros, embaçando-os fechados. Gosto de seu efeito sobre meu humor. Fico mais serena, com vontade de ficar em casa pensando que é sempre final de semana e que não há nenhuma obrigatoriedade em sair. Gosto de namorar com chuva. Criar um clima de romance non sense, pés e mãos entrelaçados descompromissadamente, ingenuamente.
A chuva é boa p/ terra, é boa p/ mim. Eu gosto da chuva.
Principalmente atualmente...

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

L'uomo che verrà

Abordando uma temática já tão exaustivamente explorada no cinema, a época sangrenta da 2ª Guerra Mundial, O Homem que Virá, trata do assunto com clareza, emoção, sensibilidade e firmeza histórica, sem clichês ou estereótipos tão comuns em filmes do gênero, nunca fugindo da realidade vil que foi esse período.
Apesar de ficção, narra de forma sincera e objetiva o que teria sido um dos maiores massacres da época, o Massacre de Marzabotto, ou Massacre de Monte Sole, por tropas nazistas em 28, 29 de setembro de 1944.
Acompanhamos a história pelos olhos de Martina, uma menina que emudece após a morte de seu irmão recém-nascido e observa de maneira investigativa todos os fatos e acontecimentos da época.
Lindo filme, que emociona do início ao fim, rigoroso, com beleza e aquela clássica tristeza que fica quando acaba e faz a gente "se lembrar de nunca esquecer" que um dia tudo aquilo existiu.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

E o amor?

A vida, às vezes, é engraçada...
Com certeza, as mulheres vão entender melhor o que eu quero dizer.
Vc ama muito alguém, divide coisas com esse alguém, sentimentos, coisa e tal, mas esse amor um dia chega ao fim. O tempo passa... Muito tempo passa.....E vc reencontra esse alguém, conversa, bate papo e se pergunta: "Meu DEUS, eu já beijei esse homem? Eu já dormi com esse homem? Eu já amei esse homem?"
Pode uma coisa dessas? Um dia gostar tanto de alguém e em outro não entender o pq de um dia já ter gostado?
Seria o amor, uma sucessão de equívocos? E vc continua se perguntando: "Será que sou volúvel?" "Pessoas são descartáveis?"
Acho que não. Nossa capacidade de amar depois de uma decepção é regenerativa. As pessoas procuram por felicidade, bem-estar, prazer na companhia do outro. Quando isso deixa de acontecer, aquela "luzinha" se apaga e o amor se vai. Acho que é assim....Sei lá. Fiquei meio frustrada com a sensação que tive.
Espero que passe. Passará.

domingo, 20 de novembro de 2011

Parabéns!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Há 16 anos, o CRIADOR teve profundo amor pela minha vida e me mandou aquele que seria o maior de todos os presentes que eu já havia ganho. ELE me deu vc, Mariana Beatriz, a minha amiga, minha companheira, minha filha. E eu só posso louvar a esse DEUS maravilhoso por essa dádiva tão linda, que hoje, completa mais um ano de vida. Felicidades, amor meu!!!! Mamãe não entende mais a vida sem vc. Tão pouco como ela era antes de vc. DEUS te abençoe!

terça-feira, 15 de novembro de 2011

A Shine of Rainbows

Sabe aquele tipo de filme que vc começa a assistir, agrada, te dá aquela sensação gostosinha e vc não quer que acabe?
A Shine of Rainbows faz essa linha. Lindas imagens, boas atuações e uma sensação de que a gente participa de tudo aquilo, sentindo a brisa do mar, os cabelos esvoaçando ao vento, correndo entre as pedras. Você, literalmente, quer estar lá!
Um órfão é adotado por uma mulher e com amor e cuidados, consegue superar seus traumas e viver uma vida especialmente feliz! Mas crescer dói e p/ ser feliz, ele precisa enfrentar algumas dificuldades. Assista e me conta depois!

domingo, 13 de novembro de 2011

Quanta dor vc pode aguentar? E até quando?

Violência só gera violência?
Quanta dor vc é capaz de suportar até explodir?
Nossa essência nos permite fazer o bem, sem olhar a quem?
Um drama cortante, vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro 2011, que te atinge como uma bofetada, que aborda o limite entre a covardia e a condescendência, bondade e passividade excessiva, bullying.
Um filme para se refletir sobre ideais quase utópicos em nossa sociedade como bondade, amor ao próximo, fazer o bem sem olhar a quem, amizade leal.
Belo filme dinamarques, dirigido por Suzanne Bier, a mesma de Brothers e Coisas que perdemos pelo caminho, provocante, perturbador, eficiente no que se propôs a mostrar, que desbancou o aclamado Biultiful no Globo de Ouro, com linda fotografia, tocantes atuações, principalmente das crianças, cruza a história de duas famílias consumidas pela culpa e o distanciamento, onde palavras, vazios, sentimentos e atitudes não compartilhados vão se acumulando no decorrer da trama, até o momento em que explodem ferozmente.
Assista, reflita e emocione-se!

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Por que homens costumam expressar menos seus sentimentos?


Pesquisa mostra que cérebro masculino leva mais tempo para processar emoções

Ao enfrentar situações dolorosas, como o término de um relacionamento amoroso, os homens normalmente preferem ficar em silêncio ou se isolar, enquanto as mulheres costumam se sentir mais confortáveis se puderem falar sobre suas emoções. Segundo estudo publicado no periódico NeuroReport, essa diferença de comportamento pode estar relacionada a uma maior ativação de áreas ligadas à interpretação

Pesquisadores do Laboratório de Emoção e Conhecimento da Universidade do Sul da Califórnia, em Los Angeles, mostraram fotografias de pessoas com expressões de raiva a homens e mulheres ao mesmo tempo que registravam sua atividade cerebral. Observou-se uma maior atividade na zona fusiforme frontal do cérebro, associada à interpretação de emoções, nas participantes do sexo feminino em comparação aos voluntários do sexo oposto. Para os autores do estudo, essa descoberta pode ajudar a explicar por que os homens têm mais dificuldade para expressar seus sentimentos – seu cérebro levaria mais tempo para processar emoções.



Extraído.


Concluindo: a Ciência querendo explicar o que, nós mulheres, já estamos carecas de saber...

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Love, love, love...


Sou intuitiva. Todos os meus amigos, (os de verdade), sabem disso e acham engraçado. Mas basta olhar, por exemplo, uma pessoa e trocar umas 3 frases no máximo, que já consigo fazer um esboço do que vem pela frente. Sei quem fica e sei também quem parte fácil em minha vida, só pela voz, pelo olhar. Me ligo muito em olhar. Não faço disso uma rotina em meus relacionamentos com os outros, mas se torna inevitável e, às vezes, vem com muita força. Raramente me engano e isso só potencializa mais esse "dom".
É assim como novas amizades, com novos amores, colegas de trabalho....Enfim...É estranho, pq parece que as coisas vão se desenhando no decorrer dos dias, meses e até anos...E aí penso: eu sabia! Eu sempre soube!
Houve uma ocasião com alguém, que não direi o nome, por razões óbvias, que qdo conheci ha 3 anos atrás soube na hora, qdo olhei nos olhos, que seria uma ligação duradoura e eternizada por um amor que hoje, se aperfeiçoa, muda "a roupagem", a "cara", mas que eu sei que é amor, que é uma verdade em minha vida. E eu sei que o tempo vai passar, nossos caminhos vão se desviar, vão se cruzar, desviar de novo, mas vai bastar só uma troca de olhares para que aquela boa e velha sensação de cumplicidade e amizade (básicos dentro de qualquer relação), venha à tona. Pq amor de verdade é assim: raro, cheio de facetas, nuances, molduras e nomes, mas que ainda assim se chamará amor. Pq ele não precisa de qualificação. Por si só já se nomeia. Tem vida própria.
Amor é o teu nome.

sábado, 5 de novembro de 2011

Pó.

Sabe de uma coisa?
Seja feliz!
Seja bem sucedido!
Seja extravagante!
Seja louco!
Seja descompromissado!
Seja burro!
Seja indiferente!
Seja um bêbado tolo!
Seja um idiota diante do que a vida oferece!
Seja prisioneiro de suas neuroses e esquisitices!
Seja um doente mental!
Seja um velho (pq essa linda casca não será linda p/ sempre) caquético!
Envelheça solitaria e rapidamente!


As pessoas que mais se consideram inteligentes e inatingíveis são aquelas de onde vem o maior número de asneiras, incoerências e despautérios. Falam e fazem tanta, mas tanta merda, que só o tempo vai convencê-las de que são estúpidas. Pq elas JAMAIS admitirão que tem conduta estúpida. Acham-se sensatas e centradas. Na verdade são só fragmentos. Míseros fragmentos que quando sopra o vento, tentam adentrar as janelas de nossas vidas... E um fragmento, nada mais é do que poeira querendo se solidificar e ser importante.


Boa sorte!

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Mulher de fases? Eu?


Fase tranquila.
Descanso.
Relax.
Sossego.
Viagens.
Novos amigos.
Resultados positivos no trabalho.
Auto-estima elevadíssima.
Disposição.
Amor p/ colorir a vida (pq ninguém é de ferro, né?)

terça-feira, 1 de novembro de 2011