Há limites para o amor? Principalmente por um filho?
Sensível e leve, sem ser apelativo e/ou cansativo, "Todo lo que tu queiras" (Tudo o que quiseres), agrada em todos os sentidos. Principalmente pelo incrível desenrolar da trama, que surpreende. Diferentemente dos "filmes-família", onde a mãe é sempre o baluarte do amor e da segurança emocional, a figura paterna se destaca durante toda a trama.
Uma família comum: pai, mãe e filha, com uma vida comum, até o dia que suas vidas passam por uma reviravolta. Verdadeiro 360º. À partir daí, o pai, Leo, colocando sempre o bem-estar da filha em primeiro lugar, muda sua vida dráticamente em prol da criança, alterando sua rotina, sua vida, e até mesmo sua identidade. Dúvidas, incertezas, conflitos interiores, certo ou errado se misturam nesse, que é um filme muito bonito, interessante e que esteve no Festival do Rio em 2010, arrancando alguns elogios.
Sabe aquele tipo de filme "facinho" de ver? Que vc nem vê a hora passar?
Tudo o que quiseres é isso aí!!!
Bom filme!
Aquilo que você der a uma mulher, ela vai tornar maior. Se você der o seu semen, ela te dará um bebé. Se você lhe der uma casa, ela vai dar-lhe um lar. Se você lhe der compras de mercearia, ela vai dar-lhe uma refeição. Se você lhe der um sorriso, ela vai dar-lhe o seu coração. Ela multiplica e amplia o que lhe é dado.
Tudo o que é interessante ou desinteressante, útil ou fútil, tudo o que você ama, ou odeia, está aqui! Da futilidade à intelectualidade, da moda aos livros, do cult ao besteirol, vamos enfatizar extremos do mundo feminino! Afinal, todos os dias são nossos!!!