Suave, sensível, cheio de simbolismos e questionamentos, tais como a busca por Deus, amar X odiar, o surgimento da vida desde o suposto big bang até a concepção, deixando a critério de quem o assiste sua própria interpretação. O diretor Terrence Malick, mais uma vez, acerta em cheio fazendo de A Árvore da vida, o vencedor da Palma de Ouro em Cannes este ano. Recomendo.
Um filme p/ quem, realmente, aprecia a 7ª arte.
Mais uma vez....me apaixonei.